Com a premissa de dificultar a ação dos vândalos e usuários de drogas
que roubam peças valiosas do Centro Histórico de Santos em troca de
entorpecentes, a Secretaria Municipal de Segurança (Seseg) reforça há
alguns meses a fiscalização nas ruas do bairro. Desde a metade de maio,
sete veículos e 36 agentes da Guarda Municipal realizam diversas rondas
que iniciam às 18 horas e seguem até as 6 horas da manhã.
Em abril, A Tribuna constatou que inúmeras peças históricas foram furtadas na área. Tozetos (módulos decorativos em latão) com o símbolo do Alegra Centro e adornos de postes que imitam os modelos utilizados no início do século XX, por exemplo, não escaparam da fúria dos vândalos.
Entretanto, não são apenas artigos raros que satisfazem o ego dos criminosos. Eles levam tudo o que veêm pela frente como tampões de ferro de companhias de energia elétrica ou de telefonia e até fios de cobre.
Segundo o secretário Municipal de Segurança, coronel Cláudio Marques Trovão, o reforço da ronda foi uma de suas prioridades assim que assumiu a pasta em abril, no lugar do coronel Renato Perrenoud. “Trata-se de uma iniciativa que era necessária para prevenir bens públicos de atos de vandalismo e para aumentar a segurança dos estabelecimentos privados”.
A medida, que vale por tempo indeterminado, foi planejada por setores. “Dividimos o Centro em sete pontos onde a incidência desse tipo de furto é maior”. Entre esses locais estão as Praças José Bonifácio e dos Andradas, por exemplo.
De acordo com a estratégia estabelecida, os guardas ficam 20 minutos estacionados e outros 40 circulando. Além disso, seguem um itinerário pré-definido, mas que sofre alterações constantes para não se tornar uma rotina.
Os agentes também estão autorizados abordar suspeitos de vandalismo. “São carrinheiros, moradores de rua que fingem dormir, indivíduos que apontam indícios que podem cometer algum tipo de furto ao patrimônio”, explica Trovão.
Ele afirma que todos os guardas tem a preparação adequada para executar “técnicas de abordagem e, posteriormente, a condução do vândalo para o Distrito Policial para registrar da ocorrência”.
Em abril, A Tribuna constatou que inúmeras peças históricas foram furtadas na área. Tozetos (módulos decorativos em latão) com o símbolo do Alegra Centro e adornos de postes que imitam os modelos utilizados no início do século XX, por exemplo, não escaparam da fúria dos vândalos.
Entretanto, não são apenas artigos raros que satisfazem o ego dos criminosos. Eles levam tudo o que veêm pela frente como tampões de ferro de companhias de energia elétrica ou de telefonia e até fios de cobre.
Segundo o secretário Municipal de Segurança, coronel Cláudio Marques Trovão, o reforço da ronda foi uma de suas prioridades assim que assumiu a pasta em abril, no lugar do coronel Renato Perrenoud. “Trata-se de uma iniciativa que era necessária para prevenir bens públicos de atos de vandalismo e para aumentar a segurança dos estabelecimentos privados”.
A medida, que vale por tempo indeterminado, foi planejada por setores. “Dividimos o Centro em sete pontos onde a incidência desse tipo de furto é maior”. Entre esses locais estão as Praças José Bonifácio e dos Andradas, por exemplo.
De acordo com a estratégia estabelecida, os guardas ficam 20 minutos estacionados e outros 40 circulando. Além disso, seguem um itinerário pré-definido, mas que sofre alterações constantes para não se tornar uma rotina.
Os agentes também estão autorizados abordar suspeitos de vandalismo. “São carrinheiros, moradores de rua que fingem dormir, indivíduos que apontam indícios que podem cometer algum tipo de furto ao patrimônio”, explica Trovão.
Ele afirma que todos os guardas tem a preparação adequada para executar “técnicas de abordagem e, posteriormente, a condução do vândalo para o Distrito Policial para registrar da ocorrência”.
Queda
A
ação da Guarda Municipal pode ter contribuído para a queda da
criminalidade no Centro. Segundo dados apresentados pelo Tenente Michael
Douglas Morais, comandante da 3ª Cia do 6º BPM/I, o número de furtos
(subtração de algo sem violência ou ameaça) e roubos (subtração de algo
mediante ameaça) caiu no bairro entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2012
em comparação ao mesmo período do ano anterior. “No número de furtos,
houve queda em comparação com os seis primeiros meses de 2011. Naquele
ano, foram 748 ocorrência e 717 em 2012”.
Ele salienta que no quesito roubo, há uma redução mais expressiva; “No período supra mencionado tivemos 384 roubos em 2011, contra 267 ocorrências neste ano”. No tocante ao furto qualificado e roubo à estabelecimento comercialm as ocorrências cairam 18% e 29%, respectivamente.
Ele salienta que no quesito roubo, há uma redução mais expressiva; “No período supra mencionado tivemos 384 roubos em 2011, contra 267 ocorrências neste ano”. No tocante ao furto qualificado e roubo à estabelecimento comercialm as ocorrências cairam 18% e 29%, respectivamente.
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