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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Guarda Civil de Cotia tem novo Subcomandante


A Guarda Civil de Cotia tem um novo Subcomandante. Ele é Adelmo Rufino, que exercia o cargo de Inspetor há vários anos, responsável pela região da Granja Viana.
“É um novo desafio, agora temos a responsabilidade por todo o efetivo”, comentou ao cotiatododia.
O novo Subcomandante já conversou com a corporação, pedindo empenho no trabalho e disse que começou a avaliação para as promoções dos guardas civis, que,segundo ele, deve ser entregue ao prefeito Carlão Camargo no próximo mês. “Respeito muitos os guardas civis, como profissional, pai de família e Ser Humano, mas se houver algum desvio de conduta como profissional, ele será cobrado”, disse.
Adelmo é um dos guardas civis mais antigos de Cotia. Entrou na corporação em 8 de fevereiro de 1984. Estava prestes a se aposentar e recebeu com surpresa a promoção. Agradeceu ao novo subsecretário de Segurança, Auro Santos pela oportunidade.
Alguns guardas civis ouvidos pelo cotia todo dia demonstraram satisfação pela escolha: “Agora temos mais liberdade para trabalhar,menos pressão interna”, comentou um deles.
Fonte:http://www.cotiatododia.com.br

Câmara aprova recurso federal para Guarda Municipal de Piracicaba, SP


Repasse de R$ 273,5 mil servirá para patrulhamento e oficina comunitária. Verba da Secretaria Nacional de Segurança terá contrapartida do município.

A Câmara de Piracicaba (SP) aprovou, na noite desta segunda-feira (22), convênio para repasse de R$ 273,5 mil à Guarda Municipal (GM), por meio do Programa de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). O dinheiro do governo federal custeará patrulhamentos com bases móveis e carros, além de bancar oficinas de prevenção de lideranças locais.

O programa da União é ligado ao Ministério da Justiça e foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares. A Prefeitura de Piracicaba dará contrapartida de R$ 12 mil. Segundo o relato do prefeito Gabriel Ferrato (PSDB), escrito na justificativa do projeto, o convênio visa permitir o patrulhamento durante 24 horas nos bairros com maiores índices de violência.

A verba também ficará disponível para que a Guarda realize 180 oficinas de prevenção com lideranças comunitárias e a população local, além da distribuição de 5.967 cartilhas de orientação à comunidade dessas áreas de maior vulnerabilidade. O recurso também prevê pesquisas de opinião para avaliar o desempenho da Guarda na cidade.

Ainda não há data para recebimento do dinheiro e início dos patrulhamentos.

Fonte: http://gcmcarlinhossilva.blogspot.com.br/2013/04/camara-aprova-recurso-federal-para.html

segunda-feira, 22 de abril de 2013

GUARDAS MUNICIPAIS DE BH-MG PARALISAM AS ATIVIDADES E PEDEM A SAÍDA IMEDIATA DE MILITAR DO COMANDO

Belo Horizonte

Cerca de 250 guardas municipais de Belo Horizonte iniciaram, na manhã desta segunda-feira (22), uma manifestação na Avenida Andradas, em frente o Parque Municipal, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que como reflexo da ação, o trânsito ficou bastante lento nos dois sentidos da via.

O presidente do Sindicato dos Guardas Municipais, Pedro Ivo Bueno, disse que a paralisação reivindica a recomposição salarial, uma vez que a categoria não tem reajuste há quatro anos, além de pedido de melhores condições de trabalho e anistia dos guardas municipais que foram demitidos. Outro item em acordo é a retirada imediata dos militares que comandam a guarda atualmente. O sindicato pede ainda a substituição destes por guardas de carreira.

Segundo o Batalhão de Polícia de Trânsito de Belo Horizonte (BPTran), duas faixas foram liberadas por volta das 10h30, melhorando o tráfego de veículos no local.

Fonte: http://guardasmunicipaisnoticias.blogspot.com.br/2013/04/guardas-municipais-de-bh-mg-paralisam.html

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA GUARDAS MUNICIPAIS


3ª Turma de Guardas Municipais de Viçosa do Ceará

O Curso de Formação Profissional para Guardas Municipais de Viçosa do Ceará - CFPGCMVC completa 76 dias de instruções e entra na sua fase culminante. Os 14 alunos que passam por esta capacitação estão recebendo as instruções teóricas e práticas sugeridas na Matriz Curricular Nacional para este agente de segurança. No final serão totalizadas mais de 800 horas/aulas distribuídas em disciplinas como: Noções de Direito: Penal, Processual Penal, Civil, Administrativo, Trabalhista e Ambiental; Código de Obras e Posturas; Regimento Disciplinar da GCMVC; Políticas Sócio-Educativas e de Fiscalização do Trânsito Municipal; Defesa Pessoal; Técnicas e Procedimento Operacionais para Guardas Municipais; Combate à Incêndios prediais e florestais; Português e Inglês instrumental etc.


O Comandante da Guarda Civil Municipal de Viçosa do Ceará, Sávio Faustino, bem como a Comissão Disciplinar do CFPGCMVC composta pelos Guardas Municipais: Marques, Suely e Ricardo, estão satisfeitos com o empenho e a dedicação demonstrada pelos quatorze alunos guardas e acreditam que em breve a cidade de Viçosa do Ceará estará recebendo um reforço valoroso, que contribuirá com os demais guardas municipais para a construção de uma sociedade mais segura e harmoniosa.
 
Fonte:  http://guardamunicipalvicosace.blogspot.com.br/

Os gargalos da segurança pública



Para especialistas, próximo presidente terá que combater impunidade e aumentar investimentos em inteligência

Fernando Mello
“Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos”, diz o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz
O governo federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá ao próximo presidente eleito combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.
Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.
Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.
Ineficiência – Para o coronel José Vicente da Silva, ex-secretário nacional de Segurança Pública, “a precariedade de sistemas de seleção, formação, supervisão, disciplina, corregedoria ativa, controle externo e baixos salários têm incrementado excessivamente a vulnerabilidade das polícias não só à violência como à corrupção”. Ele aponta ainda ineficiência na investigação policial. “É uma regra nacional, confirmada pelas raras e pontuais exceções. Estima-se que a taxa de casos elucidados em inquéritos de homicídio – geralmente o tipo de crime que mais se esclarece – não chegue a 5%”, afirma.
Por esse motivo, Silva sugere o desenvolvimento de um Plano Nacional de Segurança Pública a partir de um retrato da violência pelo país, que ouviria governos, lideranças políticas e entidades. O ponto central, diz o coronel, é diminuir a impunidade. “O governo federal deve desenvolver iniciativas, através do Ministério da Justiça, para as mudanças legais e nos aparatos da Justiça e execução penal para reduzir as brechas da impunidade e assegurar a punição ágil dos criminosos como instrumento de dissuasão.”
Interiorização – A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate a violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.
O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o governo federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos”, diz Waiselfisz.
Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. "Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%”, explica Waiselfisz.
Os dados mostram cinco tipos básicos de cidades violentas no interior, com uma característica em comum: “Há casos de conivência das forças publicas e locais que se beneficiam da economia da violência, algo que ocorre menos nas capitais e zonas metropolitanas”, diz Waiselfisz. Confira a classificação dos tipos de municípios violentos:
Municípios de zona de fronteira: são usados como porta de entrada de contrabando de armas, drogas e produtos piratas. Um exemplo é Coronel Sapucaia (MS), que faz fronteira com Paraguai e registra 103 assassinatos a cada 100.000 habitantes, o que a torna a quinta cidade mais violenta do país.
Arco do desmatamento amazônico: cidades que vivem do desmatamento ilegal, o que gera pistolagem e violência. Na média dos últimos cinco anos, Tailândia (PA) é o município mais violento do país, com mais de 130 assassinatos a cada 100.000 habitantes.
Zona de pistolagem tradicional: típica do Nordeste, onde o coronelismo prevalece. Exemplo clássico é o polígono da maconha, em Pernambuco. A cidade de Belém de São Francisco tem média de 43 assassinatos a cada 100.000 habitantes.
Novos municípios atrativos para investimentos e população: o crescimento de cidades no interior faz com que, muitas vezes, a criminalidade se organize antes do poder público. O polo de agricultura irrigada de Petrolina (PE) é um exemplo. A cidade tem 54,1 homicídios a cada 100.000 habitantes.
Turismo de fim de semana: em São Paulo, os últimos anos marcaram um aumento da violência em cidades litorâneas como Guarujá e Santos, que registram o dobro da média de assassinatos do estado (22,6 a cada 100.000 habitantes). Angra dos Reis (RJ) tem 24,4 a cada 100.000.

PIRAÍ - Eco Staccato propõe a criação Guarda Civil Municipal e Guarda Municipal Ambiental em Piraí

Vereador disse que o município precisa de profissionais para proteger o patrimônio ecológico e ambiental além de zelar pelo trânsito


Piraí – O vereador Enderson da Silva, popularmente conhecido como Eco Staccato (PT do B), solicitou a Prefeitura de Piraí a possibilidade de criar a Guarda Civil Municipal e Guarda Municipal Ambiental. Eco disse que o município precisa de profissionais qualificados para proteger o patrimônio ecológico e ambiental da cidade e, a Guarda Civil Municipal, ajudaria a controlar o trânsito.
Nosso município tem tido um aumento significativo da população o queaumenta também, a sua frota de veículos. Tenho a certeza que será de grande valia à criação da Guarda Municipal auxiliando no que for necessário e atuando em conjunto com os poderes Estaduais e Federais” explicou Eco, sobre a necessidade do órgão.
Com relação a Guarda Municipal Ambiental, o parlamentar do PT do B, alegou que o principal motivo é evitar crimes ambientais.
O município de Piraí, com seu patrimônio ambiental, ou seja, ecossistemas, biomas, matas ciliares, unidades de conservação, necessita de uma defesa urgente, visando à conservação e a fiscalização
efetiva destas áreas, o que torna imprescindível a criação da Guarda  Ambiental, para termos a garantia de um desenvolvimento sustentável,  visto que, a atuação é de coibir os crimes que causam sequelas  irreversíveis à fauna” defendeu Eco. 

Fonte: http://gcm-ivete-portofeliz.blogspot.com.br/2013/04/pirai-eco-staccato-propoe-criacao.html

GUARDA MUNICIPAL DE CAMOCIM SEM ÁGUA E INTERNET



É inadmissível que um órgão público funcione sem internet. Pior ainda se funcionar sem internet, e sem água para beber. Os dois itens são essenciais. Água dispensa explicação, e a internet, bem, a internet há tempos, deixou de ser um luxo, algo dispensável, para se firmar de vez como uma ferramenta essencial para o pleno funcionamento de qualquer empresa, seja pública ou privada. Pois é exatamente água e internet que vem faltando na Guarda Municipal de Camocim desde o início do ano. Quem quiser tomar água, compra em algum comércio próximo, ou vai em casa "atacar" a geladeira. Já a internet, quando é necessário realizar consultas online, o jeito é apelar para cybers. 
Enquanto isso, fomos informados que em algumas salas da Prefeitura Municipal, que fica quase ao lado da Guarda, onde a conexão é farta, alguns servidores já foram vistos assistindo filmes ou "suando" em games online. Sem filtros e bloqueios para tais sites, o acesso à rede acaba virando um grande parque de diversões para alguns. 
É bom lembrar que em qualquer empresa privada séria isso não é permitido, pois trata-se de desvio de função e atenção, o que resulta facilmente em improdutividade funcional, algo imperdoável na esfera privada, pois significa prejuízo no caixa. Agora se lembrarmos que estamos falando de uma empresa que é responsável pela execução de serviços de toda uma cidade, isso é mais grave ainda, e os prejuízos, ainda maiores. Se os problemas citados acima já vinham existindo antes, isso não serve de justificativa para que os mesmos continuem sendo uma triste realidade. Quem quer trabalhar, e não somente ter um emprego (as duas coisas são totalmente diferentes), vem reclamando da situação, com razão. Seria bom que alguma providência fosse tomada.  Vamos aguardar alguma solução.