
O projeto de lei que cria o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos
(PCCV) da Guarda Municipal do Recife apresentado pelo ex-prefeito João
da Costa (PT) no fim do seu mandato não será levado à frente por Geraldo
Julio (PSB), que assumiu o comando do Palácio do Capibaribe este ano.
Em entrevista à rádio JC/CBN Recife nesta segunda-feira (8), o
secretário de Segurança Urbana, Murilo Cavalcanti, avaliou que o projeto
"nasceu de forma equivocada", porque não foi discutido profundamente
nem explicado de onde sairia o dinheiro, segundo ele.
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Secretário de Segurança não quer Guarda Municipal armada
"O projeto não interessa à Prefeitura. Interessa só a uma parte da Guarda. Foi feito de foi precipitada, sem conversa com a própria categoria e em um período em que o ex-prefeito João da Costa estava fragilizado", observou. De acordo com ele, o novo governo fez desde o início do ano seis reuniões com guardas municipais para elaborar um novo projeto. Não foi acordado um prazo.
O secretário-executivo de Segurança Urbana Eduardo Machado afirmou que o texto feito pelo ex-prefeito trata apenas de um macanismo de promoção dos guardas, não podendo ser considerado um Plano de Cargos e Carreiras, que, segundo ele, é algo "mais amplo", abordando salário hora extra, férias e promoção por meritocracia.
Pelo texto do petista, os servidores seriam promovidos por tempo de serviço. Um guarda migraria para sub-inspetor após dez anos de serviço, por exemplo.
Geraldo Julio nunca se posicionou publicamente em relação ao projeto de João da Costa, apenas limitava-se a dizer que era a favor da valorização da Guarda.
Secretário de Segurança não quer Guarda Municipal armada
"O projeto não interessa à Prefeitura. Interessa só a uma parte da Guarda. Foi feito de foi precipitada, sem conversa com a própria categoria e em um período em que o ex-prefeito João da Costa estava fragilizado", observou. De acordo com ele, o novo governo fez desde o início do ano seis reuniões com guardas municipais para elaborar um novo projeto. Não foi acordado um prazo.
O secretário-executivo de Segurança Urbana Eduardo Machado afirmou que o texto feito pelo ex-prefeito trata apenas de um macanismo de promoção dos guardas, não podendo ser considerado um Plano de Cargos e Carreiras, que, segundo ele, é algo "mais amplo", abordando salário hora extra, férias e promoção por meritocracia.
Pelo texto do petista, os servidores seriam promovidos por tempo de serviço. Um guarda migraria para sub-inspetor após dez anos de serviço, por exemplo.
Geraldo Julio nunca se posicionou publicamente em relação ao projeto de João da Costa, apenas limitava-se a dizer que era a favor da valorização da Guarda.
O projeto, que chegou à Câmara em outubro do ano passado, esquentou os
debates no legislativo. Mesmo após aprovação nas Comissões de Orçamento e
Finanças e Legislação e Justiça, a matéria ficou emperrada por causa de
resistências de vereadores que integram a base aliada de Geraldo, como
Marília Arraes (PSB) - hoje, secrtária de Secretária de Juventude e
Qualificação Profissional da capital pernambucana -, que apontou a falta
de um relatório de impacto financeiro.
Fonte: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2013/04/08/geraldo_vai_reformular_pccv_da_guarda_municipal_feito_por_joao_da_costa
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